ESWATINI, A MONARQUIA SWAZI

O menor país do continente africano e do hemisfério sul mudou de nome, nas comemorações dos 50 anos de sua independência, em 2018. A Swazilândia, nação do povo swazi, voltou a ser Eswatini, famosa pela Incwala e Umhlanga, cerimônias culturais típicas repletas de dança e música, e também pelo rei Mswati III com suas muitas esposas. Apesar da descontração e da simpatia que atrai muitos visitantes, o país ainda luta contra altas taxas de HIV e uma das mais baixas expectativas de vida do planeta.

O pequeno e montanhoso país do extremo sul da África, sem saída para o mar, é uma das poucas monarquias remanescentes no continente. A população é etnicamente homogênea: 97% são swazis. Há muitos refugiados moçambicanos no país, e cerca de 5% dos swazis vivem e trabalham na África do Sul. A sociedade é patriarcal e formada por clãs, que admitem a poligamia. O povo swazi é conhecido por sua simpatia e seu espírito de festa: mesmo os rituais religiosos mais sagrados estão sempre associados ao canto e à dança.

O governo adota uma política de conservação dos parques nacionais e do meio ambiente, que têm contribuído bastante para a preservação da natureza e de espécies selvagens no pequeno país. A região de Ezulwini é o principal pólo turístico, que atrai principalmente sul-africanos e turistas europeus transitando entre a região do Kruger e KwaZulu-Natal. Para quem gosta de destinos inusitados, Eswatini oferece uma experiência segura, peculiar e verdadeira.

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